Como uma oferenda de sangue a seu Deus
Os Astecas se reúnem em um festival
Os sacerdotes se preparam para o ritual
A morte é que separa nobres de plebeus
Os escolhidos para cumprir essa missão
Acompanharão o sol no caminho celestial
E ao mais alto céu subirá o homem normal
Tudo no fim para fazer parte da obsessão
As escadarias vermelhas repletas de lágrimas
Que ao misturar-se com sangue vira diamante
Que formam as tradições do povo itinerante
Não deixa vestígio pra trás, nem lástima
No final as cabeças rolam e a vida se esvai
Diante dos expectadores o espetáculo horrendo
Algumas crianças não aguentam e saem correndo
Mas a população fervorosa sempre distrai
quarta-feira, 4 de junho de 2014
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