Na sala da justiça.
- Tá sabendo da bomba?
- Que bomba?
- Ah, que voce não ta sabendo, deixa eu te contar o babado então.
- Conta, conta.
Ana Balde e Marijuana conversam na sala da justiça. Ao todo, eram cerca de 35 os integrantes dessa turma, divido em grupos de 4 pessoas, que se correlacionavam de acordo com as necessidades da justiça. Toda segunda-feira se encontravam e trocavam informações e fofocas e agora o assunto era bomba. Ela poderia ser evitada ou era tarde demais?
- Pregaram um recado com uma faca na porta do departamento - dizia Marijuana, que adorava contar o que sabia e suas especulações e teorias sobre os assuntos. - A secretária entrou em choque e teve que ser internada. Aquele lugar agora é um inferno.
- Nossa, mas porque tudo isso, o que tava escrito no recado?
- Morte. Escrito com sangue. Parece que a policia está fazendo uma investigação, mas até agora a pericia não chegou a nenhuma conclusão.
- Ai meu deus - Ana Balde começava a chorar. Desde que atingiu mais de cem quilos ela desenvolvera uma paranóia em todos a observavam e que alguem tentaria matá-la por ser um risco a humanidade e agora suas alucinações pareciam estar mais próximas da realidade. - Quem fez isso? Ele vai tentar nos matar?
- Não se sabe ao certo, mas existe alguns suspeitos. Dizem que pode ser um de nós.
- Alguém do nivel 5? Mas como?
- Quem voce acha que seria? Isso está me cheirando a coisa dos rebeldes, que nunca estão satisfeitos com nada.
- Aqueles malditos, isso não pode ficar assim.
- Tá, mas não conte pra ninguem isso, sabe como é né, é um assunto delicado.
Em questão de minutos todos sabiam e dois dias depois essa informação chegara ao grupo intitulado R.O.S.E., que chamado inadvertidamente de rebeldes.
- Isso não pode ficar assim, precisamos dar uma resposta. Estão distorcendo as coisas.
- Acho que entramos na segunda fase do plano.
- Exatamente. Vamos lá pessoal, não podemos perder tempo.
- Tá sabendo da bomba?
- Que bomba?
- Ah, que voce não ta sabendo, deixa eu te contar o babado então.
- Conta, conta.
Ana Balde e Marijuana conversam na sala da justiça. Ao todo, eram cerca de 35 os integrantes dessa turma, divido em grupos de 4 pessoas, que se correlacionavam de acordo com as necessidades da justiça. Toda segunda-feira se encontravam e trocavam informações e fofocas e agora o assunto era bomba. Ela poderia ser evitada ou era tarde demais?
- Pregaram um recado com uma faca na porta do departamento - dizia Marijuana, que adorava contar o que sabia e suas especulações e teorias sobre os assuntos. - A secretária entrou em choque e teve que ser internada. Aquele lugar agora é um inferno.
- Nossa, mas porque tudo isso, o que tava escrito no recado?
- Morte. Escrito com sangue. Parece que a policia está fazendo uma investigação, mas até agora a pericia não chegou a nenhuma conclusão.
- Ai meu deus - Ana Balde começava a chorar. Desde que atingiu mais de cem quilos ela desenvolvera uma paranóia em todos a observavam e que alguem tentaria matá-la por ser um risco a humanidade e agora suas alucinações pareciam estar mais próximas da realidade. - Quem fez isso? Ele vai tentar nos matar?
- Não se sabe ao certo, mas existe alguns suspeitos. Dizem que pode ser um de nós.
- Alguém do nivel 5? Mas como?
- Quem voce acha que seria? Isso está me cheirando a coisa dos rebeldes, que nunca estão satisfeitos com nada.
- Aqueles malditos, isso não pode ficar assim.
- Tá, mas não conte pra ninguem isso, sabe como é né, é um assunto delicado.
Em questão de minutos todos sabiam e dois dias depois essa informação chegara ao grupo intitulado R.O.S.E., que chamado inadvertidamente de rebeldes.
- Isso não pode ficar assim, precisamos dar uma resposta. Estão distorcendo as coisas.
- Acho que entramos na segunda fase do plano.
- Exatamente. Vamos lá pessoal, não podemos perder tempo.