Uma sala de 3x3 com um pouco mais de dez intrgrantes, no minimo. Eis o departamento. É claro que existem outras salas e outras pessoasm, mas é nesta sala que se desenrola quase toda a trama. Assim que as demais salas se tornarem passiveis de atenção, aqui elas surgirão, como que em um passe de mágica, onde um simples abracadabra muda o rumo das coisas. Preparem-se para a grande história do ano. E com vocês o primeiro personagem: O Homer Simpson gay.
Não, ele não é um desenho amarelo, ele é só uma pessoa fisicamente muito parecido com o Homer. Eu não sei como isso é possível, mas a genética é capaz de tudo e caprichou nesse ser humano em especial. Alguns ousam dizer que a homossexualidade é fruto da genética tambem. Outros dizem que é coisa do demônio ou mesmo frescura. Eu digo que é algo muito maior, como que um toque de divindade. Uma divindade bem cor-de-rosa e pomposa que por onde anda deixa um rastro de purpurina e comentários antenadíssimos de moda, mas alçgo inerente a algumas grandes personalidades que ao nascer receberam o toque soberbo de um deus gay. Nada contra ou a favor, mas o chefe era bicha e uma bicha bruta. Mas isso não impede momentos de fraqueza em que pessoas normais não sabem o que fazer e alguns choram desesperadamente querendo voltar para o colo quente da mãe. Esse era um destes momentos. Romer, cujo nome verdadeiro era Romero, mas os amigos o chamavam carinhosamente de Romer, não pela semelhança, mas pra parecer um pouco mais macho mesmo já que Romero não era lá essas coisas, se surpreendeu quando voltou do almoço e viu a secretária aos prantos à porta do departamento. De início pensou que alguém devia ter morrido, mas logo que se aproximou descobriu o real motivo do escarcéu. Na porta estava colado um papel escrito boom. Virou pra ela inconformado e disse:
- Se recomponha menina, onde já se viu isso, vai borrar toda a sua maquiagem.
- Tem uma bomba ali dentro. Isso foi o que Romer conseguiu ouvir em meio ao choro desesperado da menina.
- É claro que não, isso é só uma brincadeirinha de criança. - Ele esperava que isso fosse verdade, mas nem ele acreditava no que dizia. Alguém queria derrubar o departamento. - Vamos entrar.
- Eu não vou entrar nisso aí. Vai que explode.
- Deixa de frescura menina.
- Ó quem fala.
- Me respeite menina, me respeite.
Entraram.
Não havia nada. Não houve explosão, não morte nem derramamento de sangue. Estava tudo no seu devido lugar. As mesas, as cadeiras e os arquivos. A menina pediu para ir pra casa, estava abalada demais para continuar naquela sala. Naquele dia ela estava com medo de morrer. Romer deixou, sentou-se e começou a admirar o recém conquistado canto da sua salinha de 3x3, que até então era um pouco menor. Começou a divagar sobre o que tinha conseguido até ali e não acreditava que alguem pudesse estar insatisfeito. Talvez fosse a decoração, aqueles tons de cinza não eram lá muito acolhedor, até intimidante de tão se vida. A cor era burocrática, só a cor graças a deus. Se ele tivesse poder deixaria tudo com cores vivas e alegres, tão alegres quanto o dia do seu nascimento, mas ela só chefe, não podia fazer muito com isso.
O tempo passou, a notícia se espalhou, assim como o medo da secretária para alguns. Lá pelas quatro horas da tarde tudo estava tranquilo quando batem a porta do departamento.
- Foi protocolado uma carta para voces.
- Ai meu deus, uma ameaça?
- Não, não. Uma justificativa. É do ...
- Eu sei de quem é. Muito Obrigado - disse tomando drásticamente a carta das mãos da linda menina loira que havia se locomovido até ali para seguir o protocolo. Colocou os óculos rapidamente e começou a ler. - Pode ir menina.
- Tá bom.
Ao terminar de ler as coisa haviam piorado, provavelmente quem havia escrito a carta havia colado o papel do "boom" na porta. O departamento precisava se mover, e rápido.
- Chame o nordestino. - falou sozinho ainda olhando pra carta. - Maldita hora que essa menina resolve me abandonar, eu mesmo vou ter que ligar pra ele. Meu dia não podia estar pior.
Pegou o telefone com pressa e quebrou uma unha. Enquanto xingava os deuses pelo que faltava pra tornar o dia dele uma merda atenderam o telefone no outro lado da linha:
- Só me faltava essa.
- Alô?
- Oi é o Romero, temos um problema, seu discipulo está mostrando as asinhas.
Não, ele não é um desenho amarelo, ele é só uma pessoa fisicamente muito parecido com o Homer. Eu não sei como isso é possível, mas a genética é capaz de tudo e caprichou nesse ser humano em especial. Alguns ousam dizer que a homossexualidade é fruto da genética tambem. Outros dizem que é coisa do demônio ou mesmo frescura. Eu digo que é algo muito maior, como que um toque de divindade. Uma divindade bem cor-de-rosa e pomposa que por onde anda deixa um rastro de purpurina e comentários antenadíssimos de moda, mas alçgo inerente a algumas grandes personalidades que ao nascer receberam o toque soberbo de um deus gay. Nada contra ou a favor, mas o chefe era bicha e uma bicha bruta. Mas isso não impede momentos de fraqueza em que pessoas normais não sabem o que fazer e alguns choram desesperadamente querendo voltar para o colo quente da mãe. Esse era um destes momentos. Romer, cujo nome verdadeiro era Romero, mas os amigos o chamavam carinhosamente de Romer, não pela semelhança, mas pra parecer um pouco mais macho mesmo já que Romero não era lá essas coisas, se surpreendeu quando voltou do almoço e viu a secretária aos prantos à porta do departamento. De início pensou que alguém devia ter morrido, mas logo que se aproximou descobriu o real motivo do escarcéu. Na porta estava colado um papel escrito boom. Virou pra ela inconformado e disse:
- Se recomponha menina, onde já se viu isso, vai borrar toda a sua maquiagem.
- Tem uma bomba ali dentro. Isso foi o que Romer conseguiu ouvir em meio ao choro desesperado da menina.
- É claro que não, isso é só uma brincadeirinha de criança. - Ele esperava que isso fosse verdade, mas nem ele acreditava no que dizia. Alguém queria derrubar o departamento. - Vamos entrar.
- Eu não vou entrar nisso aí. Vai que explode.
- Deixa de frescura menina.
- Ó quem fala.
- Me respeite menina, me respeite.
Entraram.
Não havia nada. Não houve explosão, não morte nem derramamento de sangue. Estava tudo no seu devido lugar. As mesas, as cadeiras e os arquivos. A menina pediu para ir pra casa, estava abalada demais para continuar naquela sala. Naquele dia ela estava com medo de morrer. Romer deixou, sentou-se e começou a admirar o recém conquistado canto da sua salinha de 3x3, que até então era um pouco menor. Começou a divagar sobre o que tinha conseguido até ali e não acreditava que alguem pudesse estar insatisfeito. Talvez fosse a decoração, aqueles tons de cinza não eram lá muito acolhedor, até intimidante de tão se vida. A cor era burocrática, só a cor graças a deus. Se ele tivesse poder deixaria tudo com cores vivas e alegres, tão alegres quanto o dia do seu nascimento, mas ela só chefe, não podia fazer muito com isso.
O tempo passou, a notícia se espalhou, assim como o medo da secretária para alguns. Lá pelas quatro horas da tarde tudo estava tranquilo quando batem a porta do departamento.
- Foi protocolado uma carta para voces.
- Ai meu deus, uma ameaça?
- Não, não. Uma justificativa. É do ...
- Eu sei de quem é. Muito Obrigado - disse tomando drásticamente a carta das mãos da linda menina loira que havia se locomovido até ali para seguir o protocolo. Colocou os óculos rapidamente e começou a ler. - Pode ir menina.
- Tá bom.
Ao terminar de ler as coisa haviam piorado, provavelmente quem havia escrito a carta havia colado o papel do "boom" na porta. O departamento precisava se mover, e rápido.
- Chame o nordestino. - falou sozinho ainda olhando pra carta. - Maldita hora que essa menina resolve me abandonar, eu mesmo vou ter que ligar pra ele. Meu dia não podia estar pior.
Pegou o telefone com pressa e quebrou uma unha. Enquanto xingava os deuses pelo que faltava pra tornar o dia dele uma merda atenderam o telefone no outro lado da linha:
- Só me faltava essa.
- Alô?
- Oi é o Romero, temos um problema, seu discipulo está mostrando as asinhas.
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